Melhores livros dos anos 50
Se você gosta de uma boa literatura, aqui é o lugar certo.
Selecionamos os 8 melhores livros dos anos 50, baseado na importância para a literatura universal.
- O Senhor Dos Anéis (trilogia) – J.R.R. Tolkien
Numa cidadezinha indolente do Condado, um jovem hobbit é encarregado de uma imensa tarefa. Deve empreender uma perigosa viagem através da Terra-média até as Fendas da Perdição, e lá destruir o Anel do Poder
- O Apanhador no Campo de Centeio – J.D. Salinger
Foi este livro que criou a cultura-jovem, pois na época em que foi escrito, a adolescência era apenas considerada uma passagem entre a juventudade e a fase adulta, que não tinha importância. Mas esse livro mostrou o valor da adolescência, mostrando como os adolescentes pensam.
- A Teia de Charlotte – E.B. White
Na teia de Charlotte, bem lá no alto do estábulo, apareciam palavras escritas. A teia falava de seus sentimentos por um porquinho chamado Wilbur, bem como dos sentimentos de uma garotinha chamada Fern, que também adorava Wilbur. O amor das duas tem sido compartilhado por milhões de leitores. É um verdadeiro clássico da literatura infantil.
- O Senhor das Moscas – William Golding
Um grupo de jovens é retirado de uma cidade atingida por um bombardeio atômico. Eles passam a viver numa ilha deserta do Pacífico e lá reconstituem os valores da sociedade em que viveram. Este romance é considerado a obra-prima do prêmio Nobel de 1983.
- O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa (As Crônicas de Narnia #01) – C.S. Lewis
As Crônicas de Nárnia se mostrou uma historia muito divertida, não se deve ler a titulo de comparar com outras historias fantásticas, como Tolkien por exemplo. É um livro infantil, assim como o Hobbit, porem, aparentemente, para um publico bem mais infantil, contem varias ilustrações e capítulos breves com fonte em bom tamanho. Altamente recomendado para todos que querem uma boa diversão, e é válido ler toda a saga dos sete livros.
- Fahrenheit 451 – Ray Bradbury
A obra de Bradbury descreve um governo totalitário, num futuro incerto, mas próximo, que proíbe qualquer livro ou tipo de leitura, prevendo que o povo possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo. O livro conta a história de Guy Montag, que no início tem prazer com sua profissão de bombeiro, cuja função nessa sociedade imune a incêndios é queimar livros e tudo que diga respeito à leitura.
- Lolita – Vladimir Nabokov
Irreverente e refinado, este é um dos romances mais célebres de todos os tempos. É também uma aventura intelectual que não deixa ninguém indiferente, um relato apaixonado de uma sensualidade alucinada, uma autópsia implacável do modo de vida americano. O livro foi incorporado ao imaginário coletivo da modernidade, e até o nome da personagem tornou-se um substantivo corrente, provas do alcance e da genialidade do autor.
- O Velho e o Mar – Ernest Hemingway
Essa é a história de um homem que convive com a solidão do alto-mar, com seus sonhos e pensamentos, sua luta pela sobrevivência e sua inabalável confiança na vida. Esse é o fio do enredo – fio tenso como o que prende na ponta da linha o grande peixe que acaba de ser pescado – com o qual Hemingway arma uma das mais belas obras da literatura contemporânea.
Fonte: Conto dos Clássicos